Quem somos
A PRP é uma associação privada, sem fins lucrativos, de duração indeterminada e reconhecida pelo Governo como instituição de utilidade pública. É uma referência a nível nacional e internacional tendo alargado a sua ação, para além da educação e sensibilização, à formação nas várias vertentes quer de professores quer de jovens quer de técnicos ligados à construção, sinalização e conservação dos diversos tipos de vias.
Enquanto associação com vastos serviços, a PRP desenvolve a sua atividade maioritariamente na área do Fator Humano prestando serviços de formação, educação, sensibilização, consultoria, auditorias e inspeções, bem como investigação para entidades públicas e privadas e sociedade em geral.
A Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP) foi fundada, em 1965, por iniciativa da sociedade civil, como resposta à gravíssima situação que começava a sentir-se em Portugal, em termos de sinistralidade rodoviária.
Desde logo o Estado compreendeu e apoiou o esforço desenvolvido por esta Associação, tanto ao considerá-la “de utilidade pública”, no ano de 1966, como ao delegar-lhe diversas responsabilidades no desenvolvimento e coordenação de várias atividades nos diferentes domínios da prevenção e segurança rodoviárias, nomeadamente no âmbito da Educação Rodoviária.
Ao longo de mais de 50 anos de existência, a PRP foi adquirindo conhecimentos, competências e experiência que lhe permitiram alargar o leque e volume das suas intervenções, e simultaneamente torná-la entidade de referência nacional, sendo sempre chamada a colaborar nas principais iniciativas desencadeadas a nível governamental, quer através da participação em grupos de trabalho e reuniões técnicas, quer na realização de ações/iniciativas concretas.
História
A Prevenção Rodoviária Portuguesa foi fundada em 1965, pelo Lyon Club de Lisboa, como uma associação sem fins lucrativos e com o objetivo de prevenir os acidentes rodoviários e as suas consequências.
Em 1966, é reconhecida pelo Governo como instituição de utilidade pública.
Já nessa altura, a elevada sinistralidade rodoviária preocupava alguns dos setores da sociedade e ao Lyon Clube de Lisboa sensibilizou-o, em particular, as crianças vítimas deste flagelo.
A PRP começa por ser uma pequena associação com apenas 6 funcionários que se vai implementando. Desde o início que uma das suas preocupações são as crianças e os jovens. Assim, nascem as Escolas Móveis de Trânsito que se deslocam às escolas de todo o país dando formação aos alunos.
Remonta também a esta época a Taça Escolar, concurso destinado a alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico, que foca a formação do aluno enquanto ciclista.
Desde os primeiros tempos que nos dedicámos, também, a campanhas de sensibilização. Julgamos que haja quem ainda se lembre do Mercedes num deserto que pára junto a um sinal de “STOP” e do “slogan” “STOP até no deserto é para parar”. Outras campanhas que ficaram na memória das pessoas foram “Comigo o miúdo vai sempre atrás” – referente ao transporte de crianças; “Atrás de uma bola vem sempre uma criança”, para não falarmos da célebre campanha do “Lápis” sobre a condução sob o efeito do álcool.
Timeline da Prevenção Rodoviária Portuguesa
- 1965 – Fundação da Prevenção Rodoviária Portuguesa, pelo Lyon Club de Lisboa, como uma associação sem fins lucrativos e com o objectivo de prevenir os acidentes rodoviários e as suas consequências;
- 1966 – PRP reconhecida pelo Governo como instituição de utilidade pública. – Escolas móveis de trânsito deslocam-se às escolas de todo o país sensibilizando os alunos para a temática da Segurança Rodoviária;
- 1968 – Taça Escolar, concurso destinado a alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico, que se focava a formação do aluno enquanto ciclista.
Campanhas de referência:
- “STOP” – até no deserto é para parar;
- Comigo o miúdo vai sempre atrás;
- Atrás de uma bola vem sempre uma criança;
- “Lápis” sobre a condução sobre os efeitos do álcool.
- 1994 – Participação ativa na conceção e divulgação da campanha “Circular é viver”, do novo código da estrada e do Plano Nacional de Segurança Rodoviária;
- 1997 – Primeiro curso de formação para docentes, acreditado pelo CCPFC – Braga;
- 1998 – A PRP é acreditada como entidade formadora pelo INOFOR – na área 840 – serviços de transporte e torna-se ainda entidade formadora na área de formação de jovens ciclomotoristas/veículos de 2 rodas de 50cc.
- 2000 – Ano de Educação Rodoviária: Iniciativa conjunta dos Ministérios da Administração Interna e da Educação. Sendo a PRP a entidade organizadora e promotora de vários eventos a nível nacional. A iniciativa teve o lançamento formal nas Jornadas de Educação Rodoviária, a 18 e 19 de janeiro de 2000, com o início de várias iniciativas, a nível nacional. Roadshow itinerante constituído por dois camiões – exposição com atividades interativas e pedagógicas para alunos dos 1º e 2º ciclos do ensino básico. Produção e distribuição da Maleta Pedagógica constituída por várias brochuras no âmbito da Educação Rodoviária para alunos dos 1º e 2º CEB e professores. Constituição do 1º e único centro de formação na área da educação rodoviária – centro de formação Educação Rodoviária e Cidadania – de intervenção nacional, acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua, e especializado no âmbito da Segurança e Educação Rodoviárias;
- 2003 – Participação no projeto europeu – ROSE 25 – compilação das melhores práticas de educação rodoviária. Este estudo teve por objetivo proceder ao inventário e compilação de “Boas Práticas” em matéria de educação rodoviária, nos países da UE, tendo em vista a elaboração de um guia europeu, a definição de políticas a nível europeu nesta matéria e estimular a troca de experiências entre os vários países membros;
- 2004 – Participação em 3 edições do projeto europeu – SARTRE “- Atitudes Sociais face ao Risco do Trânsito Rodoviário na Europa”.
Tratava-se de um projeto de investigação que vinha a ser realizado periodicamente a nível europeu, com financiamento conjunto da Comissão Europeia e de entidades nacionais da área da prevenção rodoviária;
- 2005 – Participação no projeto europeu EuChiRes (European Child Restraint Sistems). Campanha e programa sobre Sistemas de Retenção para Crianças visa sensibilizar crianças dos 4 aos 12 anos para o uso dos SRC’s e do cinto de segurança;
- 2006 – Participação no projeto europeu SUPREME (Summary and Publication of Best Pratices in Road Safety).
- 2007 – Participação no projeto europeu VAMOS (Volunteers Always on the Move for Road Safety) que visa o desenvolvimento de metodologias e instrumentos que permitem ma formação e implementação de uma rede de voluntários que podem desenvolver ações no âmbito da prevenção e segurança rodoviária;
- 2008 – Participação no projeto europeu – CAST – Campaigns and Awareness-raising Strategies in Traffic Safety.
- 2010 – Conceção, promoção de um programa único e inovador referente à velocidade constituído por várias ações tais como um website com conteúdos diversos sobre o tema velocidade, com experiências interativas nos diversos ambientes rodoviários; um roadshow, uma rede de “outdoors”, com cobertura nacional; formação em sala e à distância sobre “Velocidade no âmbito da Engenharia de Segurança Rodoviária”, com o objetivo dotar os técnicos das autarquias de competências específicas no domínio da segurança rodoviária; desenvolvimento de um manual técnico, destinado a técnicos das autarquias, engenheiros e instituições ligadas à área da infraestrutura e que foi distribuído aos participantes dos cursos. Conceção, produção e distribuição de um folheto informativo sobre vários aspetos relacionados com a velocidade, associado ao concurso “Velocidade – Sabia que?”;
- 2011 – Integração como membro no Fórum Nacional Álcool e Saúde; Realização do Projeto 18-24 anos que visava contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária na faixa etária dos 18-24 anos, composto com as seguintes ações: Conferência internacional, website www.prp.pt; exposição itinerante; atividades com e para jovens;
- 2013 – Campanha “Segurança Responsável” PRP/ACP/CYBEX O objectivo deste estudo foi conhecer os hábitos dos condutores, identificar os problemas mais comuns no transporte infantil e analisar as consequências do uso incorrecto dos Sistemas de Retenção para Crianças (SRC). Conceção PESR – elaboração e implementação de Planos Empresariais de Segurança Rodoviária, baseado na análise de risco das empresas;
- 2014 – Realização do projeto IDSR que consistia na recolha, análise e interpretação de informação obtida através da realização de observações e de um estudo de opinião, atitudes e comportamentos auto-declarados, sobre diversos indicadores referentes ao risco, desempenho de segurança rodoviária e comportamento dos utentes, tendo em vista aprofundar o conhecimento existente no domínio da segurança rodoviária. O projeto era constituído por três grandes ações que se interligam e complementam entre si, nomeadamente: realização de observações, realização do estudo de atitude, comportamentos auto-declarados e opiniões e disponibilização e disseminação dos resultados www.observatorio.prp.pt. Realização do projeto “Seja visto”- campanha para prevenção do risco de atropelamentos de noite em condições de visibilidade reduzida. Informação disponível em www.sejavisto.prp.pt;
- 2015 – A PRP é certificada pela DGERT como entidade formadora nas seguintes áreas de formação e educação: 840 – Área dos transportes – formação de condutores para empresas; 582 – Área de Engenharia do tráfego – formação para engenheiros, arquitetos, técnicos relacionados com a infraestrutura rodoviária; 090 – Área desenvolvimento pessoal – formação na área do atendimento e da comunicação interpessoal, competências transversais à grande maioria dos colaboradores de uma organização;149 – Formação de Professores/formadores e ciências da educação – programas não classificados noutra área de formação;
- 2017 – Atividades pedagógicas e interativas de Educação Rodoviária “Vida na estrada” – Conceção e disponibilização de atividades pedagógicas digitais e interativas subordinadas à temática da Educação Rodoviária para alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico (1ª CEB) – crianças dos 6 aos 10 anos. As atividades pedagógicas disponíveis em www.vidanaestrada.prp.pt e no canal da Meo Kids na plataforma televisão interativa, e podem ser realizadas através do comando de televisão.
Objetivos
A PRP tem por objeto contribuir por todos os meios disponíveis para a proteção de todos os utentes rodoviários, nomeadamente dos mais vulneráveis, para a prevenção dos acidentes de viação e para a redução das suas consequências, para a promoção da saúde pública, da segurança rodoviária e da mobilidade sustentável.
Para a prossecução dos seus objetivos, compete à PRP nomeadamente:
a) Elaborar estudos específicos de caráter científico e técnico sobre os temas que se mostrarem prioritários para a prevenção dos acidentes rodoviários e das suas consequências, privilegiando as parcerias com instituições de investigação nacionais e estrangeiras e com os seus associados;
b) Colaborar com entidades nacionais e internacionais na produção, divulgação e procura do conhecimento científico na área da sinistralidade rodoviária, na aplicação das melhores práticas para a redução da sinistralidade rodoviária e na avaliação da sua eficácia;
c) Apoiar a ciência e investigação nas áreas da prevenção e segurança rodoviária, da saúde pública, da mobilidade sustentável e de outras áreas que se considerem relevantes para o propósito da associação;
d) Coligir, sistematizar e analisar os dados referentes ao trânsito rodoviário, nomeadamente os respeitantes à sinistralidade, à circulação dos diversos tipos de utentes e ao desempenho dos utentes, da infraestrutura, e do parque circulante;
e) Elaborar e colaborar na elaboração de programas de prevenção rodoviária, a nível nacional, regional e local, tendo em conta a análise das situações reais existentes;
f) Promover a formação e atualização de técnicos de segurança rodoviária, de forma a satisfazer as necessidades do setor nas suas diversas áreas;
g) Conceber, planificar e implementar campanhas de prevenção rodoviária, destinadas a todos os tipos de utentes, com o objetivo de alterar as suas atitudes e os seus comportamentos utilizando as melhores práticas reconhecidas a nível internacional, tendo subjacente a investigação prévia e a avaliação da sua eficácia;
h) Promover as ações de educação, formação, informação, sensibilização e reabilitação que visem a adoção de atitudes e comportamentos seguros no trânsito, destinadas aos diferentes tipos de utentes do sistema de transportes rodoviários;
i) Desenvolver análises de risco através de auditorias de segurança rodoviária, nomeadamente às infraestruturas e às organizações;
j) Fomentar a educação rodoviária do cidadão através da conceção de materiais pedagógicos, da colaboração com as escolas, da formação dos professores e educadores e da definição e implementação de projetos e programas de prevenção rodoviária;
k) Promover e desenvolver eventos técnicos e científicos de prevenção rodoviária que visem a discussão de problemáticas relevantes e a partilha do conhecimento, e fomentem a reflexão e a adoção das melhores práticas;
l) Conceber e editar manuais técnicos na área do fator humano e da engenharia de segurança rodoviária;
m) Desenvolver outras iniciativas que contribuam para a qualidade de vida dos cidadãos no âmbito do transporte rodoviário, nomeadamente, as que promovam a mobilidade sustentável e medidas de saúde pública no âmbito da segurança rodoviária.
Presidente |
Secretário |
Nuno Pinto de Magalhães
(Sociedade Central de Cervejas e Bebidas) |
Irene Castro
(Associado individual) |
Presidente |
Vice-Presidente |
Carlos Alpoim Vieira Barbosa
(Automóvel Club de Portugal) |
Hélder Barata Pedro
(Associação Automóvel de Portugal) |
Vogal |
Vogal |
Vogal |
José Eduardo Pena
(Infraestruturas de Portugal) |
José Fernando Catarino Galamba de Oliveira
(Associação Portuguesa Seguradores) |
Luís Manuel Cabaço Martins
(Assoc. Nacional Transp. Rodoviários Pesados Passageiros) |
Vogal |
Vogal |
Vogal |
João Caboz Santana
(Correios de Portugal) |
Filipe Anacoreta Correa
(Câmara Municipal de Lisboa) |
Tiago Sobreiro
(Essilor) |
Presidente |
Vogal |
Vogal |
António Diniz
(Hovione ) |
Miguel Lima
(Individual) |
Olga Martins
(Técnica Oficial de Contas) |
Presidente |
Vice-Presidente |
Vogal e Diretor Geral |
José Miguel Trigoso
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Rosa Pita
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Alain Areal
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Seguindo uma filosofia de permanente procura pelas melhores práticas internacionais, a PRP é membro da Prévention Routière Internationale (PRI) e do Conselho Europeu de Segurança nos Transportes (ETSC), colaborando em vários projetos na área da prevenção e segurança rodoviárias.
A PRP é a representante nacional da Carta Europeia Segurança Rodoviária.
Podem ser associados da PRP todas as pessoas, singulares ou coletivas, interessadas, direta ou indiretamente, na prevenção dos acidentes de viação e na redução das suas consequências.
Quem pode ser Associado e suas categorias:
1. Existem as seguintes categorias de associados:
a) Coletivos Nível A: Pessoas coletivas que solicitem a sua adesão e que se comprometam ao pagamento de uma quota anual de € 5.048,00 (cinco mil e quarenta e oito euros);
b) Coletivos Nível B: Pessoas coletivas que solicitem a sua adesão e que se comprometam ao pagamento de uma quota anual de, € 2.525,00 (dois mil, quinhentos e vinte e cinco euros);
c) Coletivos Nível C: Pessoas coletivas que solicitem a sua adesão e que se comprometam ao pagamento de uma quota anual de, € 1.011,00 (mil e onze euros);
d) Singulares: Pessoas singulares que solicitem a sua adesão e que se comprometam ao pagamento de uma quota anual de, € 51 (cinquenta e um euros);
e) Singulares Jovens: Pessoas singulares, com idade igual ou inferior aos 30 anos, que solicitem a sua adesão e que se comprometam ao pagamento de uma quota anual de € 16,00 (dezasseis euros);
f) Honorários: Pessoas singulares ou coletivas que como tal sejam declaradas pela Assembleia-geral, sob proposta do Conselho Geral ou de, pelo menos, 10% dos associados inscritos, as quais ficam isentas do pagamento de quotas.
2. Os valores de quota referidos no número 2 deste artigo são anualmente atualizados automaticamente pelo valor da taxa de inflação apurada pelo Banco de Portugal referente a Dezembro de cada ano, e podem ser reduzidos por deliberação da Assembleia-geral.
3. A Assembleia-geral pode, sob proposta do Conselho Geral, criar outras categorias de associados, nomeadamente, promover a participação das camadas mais jovens nos objetivos da prevenção.
Direitos
A Prevenção Rodoviária Portuguesa informa que:
1. São direitos dos Associados, em geral:
- a) Participar na Assembleia geral;
- b) Fazer-se representar nos órgãos sociais, nos termos previstos nos presentes Estatutos;
- c) Examinar as contas e solicitar toda a informação relevante aos órgãos sociais, nos termos legais;
- d) Solicitar aos órgãos sociais informações e esclarecimentos relativamente ao desenvolvimento das atividades da Prevenção Rodoviária Portuguesa;
- e) Utilizar os serviços da PRP, nas condições estabelecidas no pelo Conselho de Direção;
- f) Receber, gratuitamente ou a preço especial, as publicações;
- g) Eleger e ser eleito para os órgãos sociais.
2. São direitos especialmente reconhecidos a todos os Associados nos termos e condições definidas pelo Conselho de Direção:
- a) Solicitar pareceres técnicos sobre medidas e ações de segurança rodoviária que pretendam implementar;
- b) Solicitar elementos sobre segurança rodoviária;
- c) Propor que a Associação estabeleça acordos para a realização de campanhas de segurança rodoviária, de intercâmbio de serviços ou de informações;
- d) Confiar à Associação a elaboração de estudos relacionados com o trânsito e segurança rodoviária;
- e) Dispor de condições especiais no pagamento de serviços a serem prestados pela PRP;
- f) Usar a menção “Associado da PRP” e o logotipo da Associação em campanhas de comunicação e imagem, com a concordância prévia do Conselho de Direção;
- g) Serem convidados prioritários como patrocinadores em ações com a PRP.
3. São, ainda, direitos especialmente reconhecidos aos Associados coletivos de Nível A:
- a) Promover reuniões nas instalações da Associação, destinadas ao tratamento de questões ligadas ao setor profissional em que atua e com reflexos na segurança rodoviária, sob a égide e com o apoio de técnicos dos serviços da PRP;
- b) Ser consultado com carácter de prioridade em termos de parceria em ações desenvolvidas pela PRP.
Deveres
A Prevenção Rodoviária Portuguesa informa que:
1. São deveres dos Associados:
- a) Pagar, atempadamente, as respetivas quotas;
- b) Exercerem os cargos para que forem eleitos, de acordo com as competências definidos nos Estatutos;
- c) Prestar todo o auxílio e colaboração nas atividades da PRP;
- d) Observar e respeitar todas as resoluções dos órgãos sociais da PRP, desde que conformes à lei e aos Estatutos;
- e)Fornecer os elementos que lhe sejam solicitados, que não se possam considerar confidenciais, e sejam necessários à atividade da PRP;
- g) Ponderar dar preferência à PRP, em condições similares de mercado, em prestações de serviços para que aquela esteja especialmente vocacionada, de um ponto de vista técnico e científico.
A PRP continua a desenvolver contactos e iniciativas junto do poder e da população local de forma a consolidar paulatinamente a presença da instituição na Ilha nas áreas da formação, educação, sensibilização, investigação e consultoria.
Responsável:
Nélio Olim
Delegado para a Região Autónoma da Madeira
Rua Dr Fernando Rebelo, 32 – 9020-406 Funchal
Tlm. 911 111 990
Tel fixo. 291603073
Email: prp.madeira@prp.pt, nelio.olim@prp.pt